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Através de ação civil pública com pedido de urgência, o Ministério Público Federal no Amapá (MPF-AP) entrou na Justiça exigindo do Departamento Nacional de Infraestutura e Transportes (Dnit) melhorias imediatas para facilitar o tráfego de veículos no trecho sem asfalto da BR-156, no Norte do estado.
A área, com pouco mais de 100 quilômetros sem pavimentação entre os municípios de Oiapoque e Calçoene, sofre com os efeitos das fortes chuvas na região. O tempo fechado provoca atoleiros, lamaçal e interdições, que limitam a passagem de veículos e atrasam as viagens em até 24 horas.
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Além do Dnit, a ação também inclui a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e duas empresas que atuam na manutenção e recuperação no trecho.
O MPF cobra a execução efetiva das obras, incluindo pontes de madeira, e que sejam mantidas duas máquinas em cada atoleiro para facilitar a retirada de veículos. O serviço deve ser mantido todos os dias, inclusive feriados.
Em reunião na terça-feira (11) na sede do MPF, em Macapá, o Dnit e as empresas se comprometeram a reforçar e manter veículos de socorro nos trechos mais avariados e intensificar as ações de reparos nos atoleiros.
Em relação as obras de pavimentação, elas devem iniciar ainda em julho quando o verão ficar mais intenso e seguirão o cronograma já definido no projeto.
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A médio prazo, o Ministério pede aos responsáveis elaborem um plano de contingência para prever e executar ações no período chuvoso no Amapá, que acontece de dezembro a junho.
O órgão também cobra o cronograma com todas as datas das atividades de pavimentação do trecho. Fonte:G1
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